Níger
Características Políticas
A atual Constituição do Níger foi aprovada em referendo a 18 de Julho de 1999 e entrou em vigor a 1 de agosto. A forma política de governo é de República presidencialista conforme o modelo francês.O Poder Legislativo corresponde à Assembléia Nacional eleita a cada cinco anos. Esta propõe três candidatos para primeiro-ministro entre os quais o Presidente da República, que é eleito por sufrágio universal em dois turnos, nomeia um. O Presidente, chefe de estado, tem poder para dissolver a Assembléia e para convocá-la de forma extraordinária, e é também eleito para um período de cinco anos. O poder executivo está dividido entre o primeiro-ministro e o Presidente.O Tribunal Constitucional é escolhido pela Assembléia e pelo Presidente da República, e garante o cumprimento das normas constitucionais e vigia os processos eleitorais.
Características Econômicas
O Níger é uma das mais pobres nações do planeta, cuja economia é centrada na agricultura de subsistência, na criação de animais e na reexportação de produtos, e cada vez menos baseada na produção de urânio, seu principal produto de exportação desde a década de 1970. A desvalorização do Franco CFA em 2004 impulsionou as exportações de feijão, cebola, e da pequena indústria de beneficiamento e tecelagem de algodão do país. O governo depende de ajudas bilaterais e multilaterais - as quais foram suspensas após o golpe de estado de 1999 - para efetuar gastos e investimentos públicos. As perspectivas de curto prazo dependem do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
Característica Social
O Níger é um país africano limitado a norte pela Argélia e pela Líbia, a leste pelo Chade, a sul pela Nigéria e pelo Benim e a oeste pelo Burkina Faso e pelo Mali, e cuja capital é Niamey. Em 2007, o Níger foi avaliado pelas Nações Unidas como o país com o mais baixo IDH de um conjunto de 182 países (0,340).
Cultura - A cultura do Níger é marcado pela variação, indícios de que a encruzilhada cultural colonialismo francês formado em um Estado unificado a partir do início do século 20. O que é agora Níger foi criado a partir de quatro áreas distintas cultural na era pré-colonial: os Djerma dominaram o vale do rio Níger no sudoeste; o norte (perephery) da Hausalandia, feita principalmente por aqueles estados que tinham resistido ao Califado de Sokoto, e variou muito ao longo da fronteira sul com a Nigéria o lago Chade e bacia Kaouar no extremo leste, habitado por agricultores Kanuris e pecuaristas Toubou que haviam feito parte do Império Kanem-Bornu; e os nômades Tuareg das Montanhas Air e Saharan, no vasto deserto norte. Cada uma destas comunidades, juntamente com os menores grupos étnicos como os pastores Wodaabe Fula, trouxe suas próprias tradições culturais para o novo estado de Níger.
Características Culturais
A cultura do Níger é marcado pela variação, indícios de que a encruzilhada cultural colonialismo francês formado em um Estado unificado a partir do início do século 20. O que é agora Níger foi criado a partir de quatro áreas distintas cultural na era pré-colonial: os Djerma dominaram o vale do rio Níger no sudoeste; o norte (perephery) da Hausalandia, feita principalmente por aqueles estados que tinham resistido ao Califado de Sokoto, e variou muito ao longo da fronteira sul com a Nigéria o lago Chade e bacia Kaouar no extremo leste, habitado por agricultores Kanuris e pecuaristas Toubou que haviam feito parte do Império Kanem-Bornu; e os nômades Tuareg das Montanhas Air e Saharan, no vasto deserto norte. Cada uma destas comunidades, juntamente com os menores grupos étnicos como os pastores Wodaabe Fula, trouxe suas próprias tradições culturais para o novo estado de Níger.
Características Religiosas
Na religião, Islão, a propagação do Norte de África no começo do século X, tem muito na formação do costume da população do Níger. Desde a independência, tem sido de grande interesse a herança cultural do país, especialmente em relação à arquitetura tradicional, e artesanato manual, música e danças.
Nome oficial: República do Níger (République du Niger)
Os cristãos são minoria no Níger (centro da África): 1% da população total contra 90% de muçulmanos. Publicamos dois testemunhos de vida missionária nesse país: de uma religiosa e de um padre, que dão uma leitura um pouco diferente, mas complementar, da realidade.
Mauritânia
Características Políticas
A situação política da Mauritânia sempre foi determinada mais por indivíduos e tribos específicas do que ideologias, e a habilidade dos líderes de exercer seu poder político esteve intimamente ligada ao controle dos recursos; visão comunitária a respeito de sua habilidade e integridade; e considerações tribais, étnicas, familiares e pessoais. O conflito entre os chamados "mouros brancos", "mouros negros" (haratine), e grupos étnicos não-mouros (haal pulaars, soninquês, uólofes e bambaras), com ênfase no idioma, propriedade de terras e outras questões, continua a ser o principal desafio à unidade nacional.A burocracia governamental é composta de ministérios tradicionais, além de agências especiais e companhias paraestatais. O Ministério do Interior comanda um sistema de governadores e prefeitos regionais, que seguem o modelo do sistema francês de administração local. Sob este sistema, a Mauritânia se divide em treze regiões (wilaya), incluindo o distrito da capital, Nouakchott. O controle está fortemente centralizado no ramo executivo do governo central; no entanto, uma série de eleições nacionais e municipalis desde 1992 já produziram alguma descentralização, ainda que limitada em seu escopo.A Mauritânia, juntamente com o Marrocos, anexou o território vizinho do Saara Ocidental em 1976, capturando o terço sul do país a pedido da antiga potência colonial, Espanha. Após diversas derrotas militares na luta contra a resistência local, o Polisario, fortemente armada e apoiada pela Argélia, a Mauritânia foi forçada a recuar em 1979, e sua parte foi tomada pelo Marrocos. Devido à sua economia enfraquecida, a Mauritânia tem tido um papel pouco significante nas discussões sobre as disputas territoriais daquele país, e sua posição oficial é de que ela deseja uma solução rápida que seja aceita unanimamente por todas as partes envovlidas. Enquanto o antigo Saara Espanhol ou Ocidental acabou sendo incorporado ao Marrocos, a Organização das Nações Unidas ainda o considera um território que precisa expressar seus desejos a respeito da sua soberania, e planeja um futuro referendo a este respeito.O Ministro do Exterior da Mauritânia, Ahmed Sid’Ahmed, e seu equivalente israelense David Levy, assinaram um acordo em Washington, DC, Estados Unidos, em 28 de outubro de 1999, estabelecendo as relações diplomáticas entre os dois países, na presença da Secretária de Estado norte-americana Madeleine Albright. A Mauritânia se juntou ao Egito e à Jordânia como únicos membros da Liga Árabe a ter embaixadores em Israel.Em 31 de janeiro de 2008 o representante permanente da República da Armênia nas Nações Unidas, Armen Martirosyan, assinou um protocolo com Abderahim Ould Hadrami, representante da Mauritânia, estabelecendo as relações diplomáticas entre os dois países.Em 6 de agosto de 2008, ocorreu um golpe militar que depôs o governo civil, eleito democraticamente em 2007. Presidente e primeiro-ministro foram presos. A rádio e a televisão nacionais saíram do ar pouco antes do anúncio.
Características Econômicas
Uma maioria da população depende da agricultura e da pecuária para a sobrevivência, ainda que a maioria dos nômades e praticantes do cultivo de subsistência tenham sido forçados para as cidades, devido às secas recorrentes ocorridas nas décadas de 1970 e 1980. A Mauritânia tem amplos depósitos de minério de ferro, que totalizam quase 50% do total das exportações do país, e com o aumento dos preços dos metais, companhias mineradores de ouro e cobre abriram minas no interior do país. As águas territoriais mauritanas estão entre as mais ricas em peixes no mundo, porém a exploração abusiva por parte de pescadores estrangeiros tem ameaçado esta fonte vital de renda. O primeiro porto de águas profundas foi aberto perto de Nouakchott, capital do país, em 1986. Nos últimos anos, as secas e as crises financeiras ocasionaram o aumento da dívida externa. Em março de 1999 o governo assinou um acordo com uma missão conjunta do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, visando fazer os ajustes necessários na situação econômica do país e estabelecer metas de crescimento.O petróleo foi descoberto na Mauritânia em 2001, no depósito de Chinguetti. Embora seja potencialmente significamente para a economia do país, as jazidas foram descritas como "de pequeno porte."[6] A Mauritânia possui 51 blocos confirmados de petróleo - 19 offshore e 32 onshore - mas existem pesquisas estão em andamento visando futuras descobertas de campos petrolíferos.
Moeda: ugüia. PIB: US$ 989 milhões (1998). PIB agropecuária: 25% (1998).PIB indústria: 30% (1998).PIB serviços: 45% (1998). Crescimento do PIB: 4,2% ao ano (1990-1998). Renda per capita: US$ 410 (1998). Força de trabalho: 1 milhão (1998). Agricultura: arroz, sorgo, leguminosas, milhete. Pecuária: caprinos, ovinos, camelos, aves. Pesca: 82 mil t (1997). Mineração: ouro, minério de ferro, gipsita. Indústria: alimentícia (peixe), refino de petróleo. Exportações: US$ 359 milhões (1998). Importações: US$ 319 milhões (1998). Parceiros comerciais: França, Espanha, Alemanha, Japão, Itália
Característica social
A Mauritânia (em árabe: موريتانيا; transl. Mūrītāniyā), oficialmente República Islâmica da Mauritânia (الجمهورية الإسلامية الموريتانية, transl. Al-Jumhūriyyah al-Islāmiyyah al-Mūrītāniyyah) é um país situado no noroeste da África. Situa-se na região do deserto do Saara, e faz fronteira com o oceano Atlântico a oeste, com o Senegal a sudoeste, Mali a leste e sudeste, com a Argélia a nordeste e com o Saara Ocidental a noroeste. Recebeu o nome da antiga província romana da Mauritânia, que posteriormente batizou um reino berbere da região. A capital e maior cidade é Nouakchott, localizada na costa do Atlântico.
Características Religiosas
O cristianismo chegou à Mauritânia no início do século XX por meio de padres católicos e missionários. Os cristãos não chegam a 1% da população somando apenas uns poucos milhares no total. Há alguns protestantes na capital, mas eles não têm sido capazes de iniciar nenhum trabalho de peso no país. A maior parte da atividade evangelística é dirigida a trabalhadores imigrantes da África subsaariana. Um cristão que reside na Mauritânia reportou: "Estamos fazendo progressos na Mauritânia, embora o número de convertidos seja baixo. Alguns anos atrás, não havia um só cristão, mas agora temos algumas igrejas que se reúnem nos lares. Nós vivemos em uma sociedade fortemente influenciada pelo islamismo, portanto tudo o que fazemos deve ser em absoluto sigilo. Nosso maior temor não se relaciona ao governo, mas sim à marginalização que podemos sofrer de nossas próprias famílias, que nos deixaria sem ter aonde ir ou onde morar. Viver isolado sem o sentido de comunidade é uma de nossas maiores preocupações. O controle social é um problema sério por aqui.
Características Arte e Cultura
O nome de Mauritânia deriva do nome de seus habitantes, mauri, povo bereber assim chamados pelos romanos. Na antigüidade ocupava o território do noroeste da África. A história tem sido conhecida por textos de autores gregos e latinos e por restos arqueológicos pode-se distinguir várias etapas em seu evolução: Na pré-história a influência é fenícia, púnico-mauritania e romana. Mauritânia apresenta ocupação humana desde as primeiras fases da pré-história. Se tem encontrado restos do Paleolítico Inferior e Médio. Do Neolítico tem-se encontrado grutas com olaria do tipo impresso. A colonização fenícia foi importante, pois com eles se introduz o uso do ferro, a moeda, o cultivo da vinha e a oliveira.Durante o século III a.C. se desenvolve o período púnico-mauritano. Aparece um sistema próprio de escrita, o alfabeto líbico e um sistema de organização do tipo monárquico. No ano 42 d.C. a implantação romana foi muito efetiva.Os mauritanos conservam sua música de herança árabe e costumes como o de tomar seu tradicional chá de menta com muito açúcar. São ficcionados em jogos sobre a areia.
Saara Ocidental
Características políticas
Colonizada pela Espanha de 1884 a 1975, como Saara Espanhola, o território foi listado nas Nações Unidas como um processo de descolonização incompleto desde a década de 60, tornando-o no último grande território a continuar a ser uma colónia eficazmente.[3] O conflito é em grande parte entre o Reino de Marrocos e da Argélia - organização nacionalista apoiada pela Frente Polisário (Frente Popular para a Libertação de Saguia el-Hamra e Rio de Oro), que em Fevereiro de 1976 foi formalmente proclamada a República Democrática Árabe (Sadr), agora basicamente administrada por um governo no exílio em Tindouf, na Argélia.Na sequência de acordos de Madrid, o território era dividido entre Marrocos e Mauritânia, em Novembro de 1975, com Marrocos a ficar com dois terços do norte. Mauritânia, sob pressão dos guerrilheiros do Polisário, abandonou todas as reivindicações para a sua porção em Agosto de 1979, com Marrocos a possuir a maioria do território. Uma porção é administrado pela Sadr. A República Democrática Árabe sentou-se como membro da Organização da Unidade Africana em 1984, e foi membro fundador da União Africana. As actividades da Guerrilha continuaram até as Nações Unidas imporarem um cessar-fogo, implementado a 6 de Setembro de 1991, através da missão MINURSO. A missão de patrulhas actuou na linha de separação entre os dois territórios.Em 2003, o enviado especial da ONU para o território, James Baker, apresentou o Plano Baker, conhecido como Baker II, que teria dado o Saara Ocidental, imediata autonomia à Autoridade Sara Ocidental durante um período transitório de cinco anos para se preparar para um referendo, oferecendo aos habitantes do território a possibilidade de escolher entre a independência, a autonomia no seio do Reino de Marrocos, ou a completa integração com Marrocos. Polisário aceitou o plano, mas Marrocos rejeitou-a. Anteriormente, em 2001, Baker tinha apresentado o seu quadro Árabe sentou-se como membro da Organização da Unidade Africana em 1984, e foi membro fundador da União Africana. As actividades da Guerrilha continuaram até as Nações Unidas imporarem um cessar-fogo, implementado a 6 de Setembro de 1991, através da missão MINURSO. A missão de patrulhas actuou na linha de separação entre os dois territórios.Em 2003, o enviado especial da ONU para o território, James Baker, apresentou o Plano Baker, conhecido como Baker II, que teria dado o Saara Ocidental, imediata autonomia à Autoridade Sara Ocidental durante um período transitório de cinco anos para se preparar para um referendo, oferecendo aos habitantes do território a possibilidade de escolher entre a independência, a autonomia Em 2003, o enviado especial da ONU para o território, James Baker, apresentou o Plano Baker, conhecido como Baker II, que teria dado o Saara Ocidental, imediata autonomia à Autoridade Sara Ocidental durante um período transitório de cinco anos para se preparar para um referendo, oferecendo aos habitantes do território a possibilidade de escolher entre a independência, a autonomia.
Características Econômicas
A economia do Saara Ocidental é baseada principalmente na pesca, plantações de phoenix e na extração e exportação de recursos naturais como o fosfato. O país possui pouca terra fértil, e praticamente toda a sua alimentação provém de produtos importados.
Característica social
Saara Ocidental (Sara Ocidental ou Sahara Ocidental) é um território na África Setentrional, limitado a norte por Marrocos, a leste pela Argélia, a leste e sul pela Mauritânia e a oeste pelo Oceano Atlântico, por onde faz fronteira com a região autónoma espanhola das Canárias. Capital: El Aaiún. O Saara Ocidental está na Lista das Nações Unidas de territórios não-autônomos desde a década de 1960. O controle do território é disputado pelo Reino de Marrocos e pelo movimento independentista Frente Polisário.
Em 27 de Fevereiro de 1976, este movimento proclamou a República Árabe Saaráui Democrática (RASD, em árabe الجمهورية العربية الصحراوية الديمقراطية), um governo no exílio. A RASD é reconhecida internacionalmente por 45 estados e mantém embaixadas em 13 deles, sendo membro da União Africana desde 1984, carecendo no entanto de representação na ONU. O primeiro estado que reconheceu a RASD foi Madagáscar em 28 de Fevereiro de 1976.
Características Religiosas
No Saara a religião que predomina é o Islamismo, a grande parte da população é mulçumana. A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá.Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita. Preceitos religiosos - A Sharia define as práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. De acordo com a Sharia, todo muçulmano deve seguir cinco princípios: - Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta;- Dar esmola (Zakat) de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados;- Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos;- Realização diária das orações;- Jejuar no mês de Ramadã com objetivo de desenvolver a paciência e a reflexão. Locais sagrados - Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita (templo religioso dos muçulmanos). A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moises e Jesus.
Características Culturais
O povo do Saara Ocidental fala o dialeto Ḥassānīya do Árabe, também falado no norte da Mauritânia. Eles são mistura de ascendência árabe-berbere, mas muitos consideram-se Árabes. Eles alegam descendência de Beni Hassan, uma tribo árabe, que invadiu o deserto Sharan Ocidental, no 14o século.
Os sarauís são muçulmanos da seita sunita e da escola de direito Maliki. Sua interpretação do Islão tem tradicionalmente sido bastante liberal e adaptado para vida nômade (ou seja, geralmente funcionando sem mesquitas).
Até o momento, existem poucos estudos aprofundados da cultura, em parte devido à situação política. Alguns estudos da língua e cultura, principalmente por investigadores Franceses, foram realizados em comunidades sarauí, no norte da Mauritânia.
Alunos: Beatriz Araújo, Edegar Ribeiro, Roberta Heinen e Ramon Garcia
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