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26 de abr. de 2010

Desastres Naturais! O que devemos fazer?

Desde a passagem de ano até agora, uma série de desastres está causando medo, comoção, solidariedade e muito mais. Seja no Haiti, em São Paulo, na Islândia, no Rio de Janeiro ou em Angra, o certo é que toda a população se sente atingida de alguma forma, seja pela presença local ou pela avalanche de notícias na mídia. Ao mesmo tempo surgem reflexões variadas, na tentativa de entender o que acontece. É a natureza humana querendo compreender a natureza como um todo.O fato é que, de um modo ou de outro, esses desastres poderiam ter tido menor impacto ambiental, social e humano. Se os cidadãos estrangeiros se preocupassem com o Haiti desde antes do terremoto, se tivéssemos ajudado a transformar aquele país com escolas, hospitais e condições de trabalho, o resultado seria outro. Claro que não podemos evitar o terremoto em si, mas os haitianos poderiam ter melhores condições de vida e, no momento do desastre, melhores condições de ajuda, sem ter que depender tanto de outros países.Em São Paulo, grande parte das notícias falaram dos desastres causados pela natureza e pela má escolha de parte da população, ao morar em encostas e locais perigosos. Fingem esquecer que ninguém iria deixar uma casa no Morumbi para morar em favela por sua vontada ou prazer. É a necessidade extrema que nos joga para essas terríveis escolhas. No Rio de Janeiro a situação não é diferente. Na saída da estação de trem de Engenho de Dentro, por exemplo, qualquer chuva mínima causa um imenso alagamento na rua, impedindo que as pessoas consigam sair da estação sem ter água pelas canelas, no mínimo. Leptospirose é apenas um dos males que se pode adquirir na referida situação que se repete a cada chuva. Cabe ao poder público resolver esse problema, assim como cabe ao povo carioca não jogar lixo no chão, etc. Mas entra ano, sai ano, e tudo permanece igual. Em verdade, parece mesmo é que nos interessamos pela morte, pela tragédia e não pela vida. A fome e a miséria no Haiti nunca nos tocou o suficiente para que tomássemos alguma atitude. Somente num terremoto, situação surpresa que pode atingir qualquer um, é que somos capazes de sermos sensibilizados. Somente em alagamentos e desabamentos, situações surpresas que atingem qualquer um, é que somos projetados e sensibilizados. Por isso devemos mudar, e começar a ajudar e melhorar o que precisa se mudado e melhorado.

2 comentários:

  1. É mesmo gente, tudo bem que estendemos as mãos algumas vezes para ajudar em casos como o do Haiti, mais podíamos nos ajudar antes mesmo de acontecer tragédias. O Haiti é um país muito pobre, inúmeras pessoas morrem sem alimento, por que os países não ajudam neste problema ?
    Não estou reclamando de que ajudaram quando ocorreu o terremoto, mais as pessoas devem se mobilizar umas com as outras não somente com tragédias graves da natureza, mais também com problemas sociais.

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  2. Ser adolescente
    Muitas coisas acontecem na passagem da infância para a adolescência, onde é repleta de transformações, conflitos, dúvidas e descobertas. Para os pais de adolescentes que estavam acostumados com aquelas atitudes, podem estranhar um pouco, agora que seu filho entrou na fase mais difícil, embora a mais gostosa da vida.
    Ser adolescente é poder errar, errar e errar. Isso ocorre, pois nessa fase várias descobertas são feitas.
    A dica para os adolescentes que já devem por em prática é se divertir e fazer novas amizades todos os dias. Ter uma vida sadia e feliz. Alguns adolescentes que gostam de arrumar confusão logo notarão que isso não é uma boa ideia, pois quando entrarem na vida adulta, podem precisar da ajuda de um ex-amigo que foi desrespeitado por eles mesmos. Essas são algumas dicas para os adolescentes se saírem bem nessa fase!
    Raíssa, Rhayane, Paola e Jeifferson - 1003

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