A Guerra Etíope-Eritreia afetou severamente a economia do país. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em 1999, caiu em menos de 1%, e o PIB total diminuiu 8,2% em 2000. Em maio de 2000, a ofensiva etíope na região sul da Eritreia causou danos materiais e perdas de mais de US$ 600 milhões, incluindo perdas de US$ 225 milhões na pecuária e no aparo de 55 000 casas. O ataque impediu o plantio de culturas na região mais produtiva da Eritreia, causando uma queda na produção de alimentos em 62%.
Mesmo durante a guerra, a Eritreia desenvolveu sua infra-estrutura de transporte, asfaltando novas estradas, melhorando seus portos, e reparanda as rodovias e pontes danificadas pela guerra, como parte do Programa de Warsay Yika'alo. O mais significante desses projetos foi a construção de uma estrada costeira de mais de 500 km, ligando Massawa com Asseb, bem como a reabilitação da Ferrovia da Eritreia. A linha férrea hoje funciona entre o porto de Massawa e da capital Asmara.
O futuro econômico da Eritreia permanece misto. A cessação do comércio com a Etiópia, que principalmente usava os portos eritreus antes da guerra, deixa Eritreia com um grande buraco econômico para preencher. O futuro econômico da Eritreia depende da sua capacidade de dominar problemas sociais como o analfabetismo e baixos níveis de proficiência.
Em 6 de maio de 2008, a Eritreia tornou-se o local no mundo onde o combustível é o mais caro. Cada galão custa US$ 9,58, a gasolina é US$ 0,85, custando um galão a mais do que o segundo país mais caro, a Noruega.
Religião - A Eritreia tem duas religiões dominantes, o Islã e o Cristianismo, com aproximadamente metade da população seguindo uma das duas religiões. Muitos dos muçulmanos seguem o sunismo Islâmico. Os cristãos consistem primordialmente da Igreja Ortodoxa Eritreia Tewahido, a qual é a igreja oriental ortodoxa local, enquanto grupos consideráveis de católicos romanos (incluidno Eritreus Italianos), protestantes, e outras denominações também existem.
Desde maio de 2002, o governo da Eritreia oficialmente reconheceu a Igreja Ortdoxa Eritreia Tewahido, o Sunismo Islâmico, o Catolicismo, e a igreja Evangélica Luterana. Todas as outras religiões e denominações estão sujeitos a um processo de registo. Entre outras coisas, o sistema de registo do governo exige que os grupos religiosos enviem informações pessoais sobre seus membros para serem autorizados a seguí-la. As poucas organizações que cumpriram todos os requisitos de registo ainda não receberam reconhecimento oficial.
As Testemunhas de Jeová, a Fé Bahá'í, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, e inúmeras outras denominações protestantes não são registradas e não podem prestar culto livremente. Elas foram efetivamente banidas, e foram tomadas medidas contra seus adeptos. Muitos foram presos por meses ou até mesmo anos. Três homens são conhecidos por estarem presos desde 1994. Nenhum deles é acusado oficialmente e nem têm acesso ao processo judicial. No relatório de liberdade religiosa de 2006, o Departamento de Estado dos Estados Unidos, pelo terceiro ano consecutivo, nomeou a Eritreia um "País de Preocupação Específica", designando-o como um dos piores violadores dos direitos religiosos do mundo.
Há um passado judeu nativo na Eritreia, antes uma comunidade de centenas de pessoas em Asmara, cujos ancestrais atravessaram Aden no século XIX Cultura - A região que hoje se localiza a Eritreia tradicionalmente foi um nexo para o comércio em todo o mundo. Por causa disto, a influência de diversas culturas pode ser vista através da Eritreia. Hoje em dia, as influências mais óbvias na capital, Asmara, são as italianas. Ao longo de Asmara, há pequenos cafés que servem bebidas comuns fa Itália. Lá, há uma clara concentração da influência colonial italiana com o estilo de vida tradicional tigrínio. Nas aldeias da Eritreia, essas mudanças não são tão evidentes.Nas cidades, antes da ocupação e durante os primeiros anos, a importação de filmes de Bollywoodnorte-americanos e italianos eram disponíveis nos cinemas do mesmo jeito. Nos anos 1980 e desde a independência, no entanto, filmes norte-americanos tornaram-se mais comuns. Disputando por uma quota do mercado, há filmes de produtores locais, que lentamente fazem crescer a indústria cinematográfica no país. A difusão global da Eri-TV trouxe imagens culturais para a grande população da Eritreia na diáspora que o país frequenta cada verão. Filmes domésticos de sucesso são produzidos pelo governo e estúdios independentes, com receitas das vendas de bilhetes, normalmente, cobrindo os custos da produção. era comum, enquanto filmes
A vestimenta tradicional da Eritreia é bastante variada, com mulheres de etnicidades das planícies tradicionalmente vestindo com roupas coloridas, enquanto os tigrínios tradicionalmente vestem trajes brilhantes brancos. Nas etnicidades muçulmanas, apenas as mulheres de tribos árabes ou rashaida mantêm uma tradição, cobrindo seus rostos.
Os esportes mais populares no país são: futebol e corrida ciclística. Nos últimos anos, atletas eritreus aumentaram o sucesso no mundo afora.
Praticamente o único no continente africano, há o Tour da Eritreia, cuja primeira corrida foi criada pelos italianos em 1946. O Tour é uma corrida de bicicleta das quentes praias desérticas de Massawa, até a estrada das montanhas, com os vales precipitados e as falésias da capital Asmara. De lá, eles continuam a descer as planícies orientais da zona Gash-Barka, apenas para retornar a Asmara ao sul. Este é, de longe, o esporte mais popular da Eritreia.
LIBIA - A Líbia é um país africano localizado no norte do continente, seu território limita-se ao norte com o Mar Mediterrâneo e a Tunísia; a oeste, com a Argélia; ao sul, com Níger e Chade; e leste, com o Sudão e o Egito. Geograficamente se encontra no hemisfério norte oriental, possui uma população de aproximadamente 6,4 milhões de habitantes distribuídos em uma área de 1.759.540 km², cuja capital é a cidade de Trípoli. Economia: A economia do país é dirigida pelos princípios socialistas, ou seja, economia planificada. A base econômica advém da extração e exportação do petróleo, sendo esse produto o responsável por compor grande parte do PIB (Produto Interno Bruto). Com um número de habitantes modesto, o país apresenta uma das melhores rendas per capita do continente africano, entretanto, isso não reflete em qualidade de vida para toda população, tendo em vista que as classes menos favorecidas geralmente não têm acesso aos alimentos, fato proveniente de restrições nas importações. Cultura: As divisas provenientes do petróleo permitiram ao governo líbio a implantação de planos de bem-estar social que, em certos campos, melhoraram consideravelmente as condições de vida do povo. Uma extensa rede de hospitais e centros de saúde presta assistência médica gratuita a toda a população. Mesmo assim, a hepatite, as febres tifóides, as doenças venéreas e a meningite continuam a fazer vítimas. O problema da desnutrição, no entanto, foi erradicado. Entre os seis e os 15 anos, etapa correspondente aos ciclos primário e intermediário, a educação é gratuita e obrigatória. A Líbia tem duas universidades, em Trípoli e em Bengazi. A religião praticada pela imensa maioria da população é o islamismo. Uma minoria professa o cristianismo. O estado garante liberdade religiosa aos cidadãos. A vida cultural gira em torno das tradições populares. A música tradicional é tipicamente árabe, tocada em conjuntos de flautas e tambores. O artesanato popular produz tecidos, bordados e tapeçaria. Como o Islã proíbe a representação de animais e de pessoas, os motivos desses trabalhos costumam serem arabescos e desenhos geométricos. O governo fornece verbas para a manutenção e o incentivo às artes e ao folclore em geral. Religião: A religião predominante na Líbia é a Islâmica, com 97 % da população associada com a fé. A grande maioria dos muçulmanos líbios adere ao Islã sunita, que fornece um guia espiritual tanto para os indivíduos e um fortalecimento para a política governamental, mas uma minoria (entre 5 e 10%) aderem ao Ibadismo (um ramo da Kharijitas), sobretudo, em Jebel Nefusa e a cidade de Zuwarah. A não ser a esmagadora maioria dos muçulmanos sunitas existe também pequenas comunidades Cristãs, compostas exclusivamente por estrangeiros. Política: Moeda: dinar líbio. PIB agropecuária: 6,6% (1996). PIB indústria: 44% (1996). PIB serviços: 49,4% (1996). Crescimento do PIB: 3,5% ao ano (1997). Renda per capita: US$ 9.361 ou mais. Força de trabalho: 2 milhões (1998). Agricultura: cevada, trigo, tâmara. Pecuária: camelos, ovinos, caprinos, aves. Pesca: 32,8 mil t (1997). Mineração: petróleo, gás natural. Indústria: refino de petróleo, petroquímica, siderúrgica (ferro, aço), materiais de construção (cimento), alimentícia. Exportações: US$ 7,1 bilhões (1998). Importações: US$ 5,1 bilhões (1998). Parceiros comerciais: Itália, Alemanha, Espanha. MALI - Nos séculos XV e XVI desenvolve-se na região o Império Songhai, um dos centros de difusão da cultura islâmica. Em 1898 o país torna-se colônia da França, com o nome de Sudão Francês. Em 1959 forma com o Senegal a Federação do Mali, que dura pouco mais de um ano. A independência é conquistada em 1960 e o Mali torna-se uma república, com Modibo Keita como presidente. Em 1968, o tenente Moussa Traoré toma o poder em um golpe de Estado e governa o país ditatorialmente até 1991. Nos anos 90, ocorrem conflitos entre tuaregues - que retornam ao Mali, de onde haviam saído para fugir à seca - e o Exército. Um acordo de 1992 estabelece medidas para integrar os tuaregues à economia e à vida política, mas as lutas continuam. Calcula-se que até 1999 cerca de 230 mil refugiados tuaregues tenham voltado ao país. As eleições presidenciais de 1992 são vencidas por Alpha Oumar Konaré, da Aliança pela Democracia no Mali (Adema), cujo governo adota medidas econômicas de austeridade. Em 1997 Konaré é reeleito, em pleito boicotado pelos principais partidos de oposição. O ex-ditador Moussa Traoré é condenado à morte em 1999, por desvio de dinheiro público, mas a pena é comutada para prisão perpétua por Konaré. Ainda em 1999, o presidente lança uma campanha anticorrupção, que provoca demissões e prisões de altos dirigentes governistas. Religião - A religião oficial do Império do Mali era o islamismo. Acredita-se que o islã do Mali tenha carregado algumas características das religiões animistas do Mali antigo: os dyeli (sacerdotes) praticavam ritos com os rostos cobertos por máscaras animistas, a população comia carnes consideradas impuras pelo islã, etc. Os principais agentes da divulgação do Alcorão no Mali eram os comerciantes sarakholés e diúlas. Política: O Mansa vestia-se com artefatos de ouro e usava uma túnica vermelha (mothanfas). O trono do imperador era o pempi, uma poltrona feita de ébano. O mansa detém como funções ministrar a justiça no reino, e comandar a guerra. O Império era governado de duas formas: no centro, o controle direto do rei, na periferia, eram estabelecidos reinos protetorados. O reino central era subdividido em províncias com um governador (dyamani tigui). As menores unidades de uma província eram os kafo e os dugu. Os reis da periferia reconheciam a soberania do imperador, mas não perdiam seu estatuto de reis. Estes normalmente pagavam impostos ao imperador. Economia: Economia de Mali é baseada a uma extensão grande sobre agricultura, com uma população overwelmingly rural, muitos de quem são acopladas dentro agricultura do subsistance. Mali é entre dez nações a pobre, é um dos 37 Países pobres pesadamente Indebted, e é um receptor principal do dae (dispositivo automático de entrada) extrangeiro de muitas fontes, including as organizações multilateral (o mais significativamente Banco de mundo, Banco de desenvolvimento africano, e fundos do árabe), e programas bilateral financiados pelo União européia, France, Estados Unidos, Canadá, Países Baixos, e Germany. Antes de 1991, o anterior União Soviética, China e Pact de Warsaw os países tinham sido uma fonte principal do dae (dispositivo automático de entrada) econômico e militar. Per capita o produto doméstico bruto (GDP) de Mali era $820 em 1999. Potencial grande de Mali riqueza mentiras dentro. Mineração e a produção de productos, de animais domésticos, e de peixes agriculturais. A área agricultural a mais produtiva encontra-se ao longo dos bancos do Rio de Niger, Delta Inland de Niger e a região do sudoeste ao redor Sikasso. CULTURA: Mali pertence à Região do Sahel Ocidental. Entre os numerosos povos que habitam este enorme conglomerado cultural encontram-se os Bámbara, fazedores de estátuas que evocam a fertilidade, úteis domésticos, etc. Porém, sua principal fabricação são as máscaras. As manufacturas são de uma grande simplicidade, nelas predominam as formas cóniques, a máscara mais notavel é a denominada "Chi-Wara", utilizada em ritos que evocam a agricultura, pois é seu principal recurso. Os Bámbara habitam no centro-oeste e sudeste. O povo Dogom, situado na Falha de Bandiagara, utiliza um estilo mais esquemático e formalista. Suas estátuas são expresivas e caem no exagero de algumas partes do corpo como podem ser as caderas, peitos, boca, etc. As esculturas mais antigas são as "Telhem". Em suas máscaras costumam misturar elementos humanos e de animais. Destaca entre os diferentes tipos a máscara "Kanaga" de consideravel altitude; outra de ellas, muito mais alta, é a "Nyama". As máscaras são um símbolo de condição social. As que representam um rosto humano utilizam-se nos ritos de iniciação e nas danças. Os Peul habitam no Sahel e dedicam-se ao pastoreio, enquanto que os Somono, são povos pescadores que vivem em Mopti e Segoú, assim como os Bozo de Mopti. Outras etnias de Mali são a Senufo, que habita no sul, as Saracollé, Malinké, nas regiões próximas à Mauritânia, a Bobo, na zona centro e sul oriental, a Songhay, a extender-se pela bazia do Níger entre Tombuctú e a fronteira, e os arabe-bereberes, representados pelos Moros, para o oeste, na fronteira com Mauritânia e os Tuareg, situados ao norte de Tombuctú. A cultura e tradições, assim como as fazanhas de guerreros ou as vidas dos heróis são narradas pelo griot, uma espécie de trovador a recitar incansávelemente histórias e léndas populares. Mali tem uma tradição musical ancestral. Os músicos ambulantes são muito bem vistos no país. Um dos mais conhecidos é Ali Farka Touré, representante por excelência do blues de Mali. Colocando novamente o trabalho pois o outro estava com um item errado Alunos : Vanger Gabriel 23, Rogério 19, Lucas Mendonça 14
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