O tempo passou. O blog esteve parado nos últimos anos. Como nunca é tarde para recomeçar, recomecemos. Ano de greve na educação do estado do Rio. Vamos usar esse espaço para intensificar o ritmo de estudos da galera. É isso!
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31 de mai. de 2010
ÁFRICA ANTIGA
África Antiga
Com uma área territorial de pouco mais de 30 milhões de quilômetros quadrados, o continente africano é o terceiro em extensão. Cortam a África, três dos grandes paralelos terrestres: Equador, Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, além do Meridiano de Greenwich. Há cinco diferentes fusos horários. O continente tem o formato aproximado de um crânio humano visto de lado com o nariz - a península da Somália - apontado para leste. Estendendo-se de 37 graus de latitude norte a 34 graus de latitude sul e de 18 graus de longitude oeste a 51 graus de longitude leste, o território africano distribui-se pelos quatro hemisférios do planeta Terra. Por outro lado, está compreendido em apenas duas zonas climáticas: a zona intertropical (equatorial e tropical norte e sul) e temperada do norte e do do sul. A África apresenta litoral pouco recortado e é banhada, a oeste, pelo oceano Atlântico; a leste, pelo oceano Índico; ao norte, pelo mar Mediterrâneo; e a nordeste, pelo mar Vermelho. Dentre os acidentes geográficos litorâneos, merecem destaque o golfo da GuinéAtlântico Sul; e o estreito de Gibraltar, entre o Oceano Atlântico e o mar Mediterrâneo, junto da península Ibérica, na Europa. Há ainda no leste do continente, a península da Somália, chamada também de Chifre da África, e o golfo de Áden, formado por águas do oceano Índico e limitado pela península Arábica, que pertence à Ásia. Ao sul, encontra-se o cabo da Boa Esperança. no A África não possui muitas ilhas ao seu redor. No Atlântico, localizam-se algumas, formadas por picos submarinos, como as Ilhas Canárias e a Ilha da Madeira, bem como os arquipélagos de São Tomé e Príncipe e de Cabo Verde. No Oceano Índico encontram-se uma grande ilha — a de Madagáscar — e outras de extensão reduzida, entre as quais Comores, Maurício e Seychelles. Grandes Reinos Os maiores e principais reinos da África antiga, são eles, o povo banto, Reino de Gana, Reino de Mali, Reino Ioruba, Reino de Benin e Reino do Congo (que se converteu ao cristianismo com Afonso I no século XVI). Geralmente se constituíram como reinos urbanos, comerciante de sal, peles, artefatos de ferro, ouro, marfim, pimenta vermelha e escravos. A escravidão já era praticada pelos africanos, mas aumentou sua intensidade com o contato com os europeus.
Escravidão Africana
A escravidão esteve presente no continente africano muito antes do início do comércio de escravos com europeus na costa atlântica. Desde por volta de 700 d.C., prisioneiros capturados nas guerras santas eram vendidos e usados como escravos. Durante os séculos X a XV, o comércio de escravos foi largamente praticado. Os povos mais frágeis eram capturados pelos chefes das tribos rivais e trocados com os europeus por mercadorias. As primeiras excursões portuguesas à África foram pacíficas, portugueses muitas vezes se casavam com mulheres nativas. Os investimentos na navegação da costa oeste da África foram inicialmente estimulados pela exploração de minas de ouro, expectativa que não se realizou. Assim, o comércio de escravos se estabeleceu no Atlântico. Inicialmente, os portugueses almejaram utilizar da força de trabalho dos nativos para que a exploração econômica fosse concretizada. No entanto, a mão-de-obra indígena foi refutada mediante a dificuldade de controle sobre populações que ofereciam maior resistência e também por despertar o interesse da Igreja em utilizá-los como novos convertidos ao cristianismo católico. Ainda assim, as regiões mais pobres, em que a força de trabalho era mais escassa, os índios ainda foram utilizados como escravos. Para contornar a crescente demanda por força de trabalho, Portugal resolveu então investir no tráfico de escravos vindos diretamente da Costa Africana. Tal opção se tornava viável por dois motivos essenciais: o domínio que Portugal já possuía em regiões da África e as possibilidades de lucro que a venda desses escravos poderiam trazer aos cofres da Coroa Portuguesa. Além de incentivar a exploração de uma nova atividade comercial, o tráfico negreiro ainda incentivava o desenvolvimento de outras atividades econômicas. A indústria naval crescia ao ampliar a necessidade de embarcações que pudessem fazer o transporte dos negros capturados. Ao mesmo tempo, incentivou as atividades agrícolas. A obtenção de escravos era feita a partir de firmação de acordos comerciais com algumas tribos. Trazidos ao ambiente colonial, esses escravos eram usualmente separados de seus amigos e familiares para que evitassem qualquer tentativa de fuga. Após serem vendidos a um grande proprietário de terras, os escravos eram utilizados para o trabalho nas grandes monoculturas e recolhidos em uma habitação coletiva conhecida como senzala. A rotina de trabalho desses escravos era árdua e envolvia uma pesada rotina de trabalho que poderia alcançar um turno de dezoito horas diárias. As condições de vida eram precárias, sua alimentação extremamente limitada e não contava com nenhum tipo de assistência ou garantia. Além disso, aqueles que se rebelavam contra a rotina imposta eram mortos ou torturados. Mediante tantas adversidades, a vida média de um escravo de campo raramente alcançava um período superior a vinte anos. Muitos escravos, quando não submissos ao processo de exploração, articulavam planos de fuga e desenvolviam comunidades auto-suficientes, chamadas quilombos. Nesses locais de fuga desenvolviam uma pequena agricultura e atividades artesanais com o objetivo de atender a própria comunidade. Tendo forte presença no desenvolvimento histórico da sociedade brasileira, a escravidão africana trouxe marcas profundas para a atualidade. Entre outros problemas destacamos a desvalorização atribuída às atividades braçais, um imenso processo de exclusão sócio-econômica e, principalmente, a questão do preconceito racial. Mesmo depositado no passado, podemos ver que as heranças de nosso passado escravista ecoam na constituição da sociedade brasileira.
África antiga
Escravidão Africana
A escravidão é o grande sustentáculo do processo de colonização do continente americano, a partir do século XVI. Longe de se ater a uma forma homogênea de relação de trabalho, a escravidão foi marcada pelas mais diferentes caracterizações ao longo do período colonial. No caso da colonização lusitana, a utilização de escravos sempre foi vista como a mais viável alternativa para que os dispendiosos empreendimentos de exploração tivessem a devida funcionalidade. Inicialmente, os portugueses almejaram utilizar da força de trabalho dos nativos para que a exploração econômica fosse concretizada. No entanto, a mão-de-obra indígena foi refutada mediante a dificuldade de controle sobre populações que ofereciam maior resistência e também por despertar o interesse da Igreja em utilizá-los como novos convertidos ao cristianismo católico. Ainda assim, as regiões mais pobres, em que a força de trabalho era mais escassa, os índios ainda foram utilizados como escravos. Para contornar a crescente demanda por força de trabalho, Portugal resolveu então investir no tráfico de escravos vindos diretamente da Costa Africana. Tal opção se tornava viável por dois motivos essenciais: o domínio que Portugal já possuía em regiões da África e as possibilidades de lucro que a venda desses escravos poderiam trazer aos cofres da Coroa Portuguesa. Além disso, havia o apoio da própria Igreja Católica que associava os africanos à prática do islamismo. Além de incentivar a exploração de uma nova atividade comercial, o tráfico negreiro ainda incentivava o desenvolvimento de outras atividades econômicas. A indústria naval crescia ao ampliar a necessidade de embarcações que pudessem fazer o transporte dos negros capturados. Ao mesmo tempo, incentivou as atividades agrícolas ao ampliar, por exemplo, as áreas de plantação do tabaco, produto agrícola usualmente utilizado como moeda de troca para obtenção dos escravos. A obtenção de escravos era feita a partir de firmação de acordos comerciais com algumas tribos, principalmente as que se localizavam na região do litoral Atlântico do continente. Na verdade, a escravidão já integrava as práticas sociais e econômicas dos africanos mesmo antes do processo colonial. Em geral, essa população escrava era resultado da realização de guerras ou da aplicação de penas contra aqueles que cometessem algum tipo de delito.REINO ANTIGO DA ÁFRICA
Na apresentação das grandes civilizações africanas, em 1000 a.C., povos semitas da Arábia emigram para a atual Etiópia. Depois, em 715 a.C. o Rei de Cush, funda no Egito a 25a dinastia. Em 533 a.C. transfere sua capital de Napata para Meroé, onde, cerca de cinqüenta anos depois, já se encontra uma metalurgia do ferro, altamente desenvolvida. Por volta do ano 100 a.C. desabrocha, na Etiópia, o Reino de Axum. O tempo que se passou até a chegada dos árabes à África Ocidental foi, durante muitos séculos, considerado um tempo obscuro, face à absoluta ausência de relatos escritos, que só apareceram nos séculos XVI e XVII, com o "Tarik-Al-Fattah" e o "Tarik-Es-Sudam", redigidos, respectivamente, por Muhammad Kati e Abderrahman As Saadi, ambos nascidos em Tombuctu. Mas o trabalho de arqueólogos do século XX, aliado aos relatos da tradição oral, conseguiu resgatar boa parte desse passado. O mais antigo desses reinos foi o da Etiópia. Entre os séculos III e VII, a Etiópia teve como vizinhos outros reinos cristãos: o Egito e a Núbia, contudo, com a expansão do islamismo essas duas últimas regiões caíram sob o domínio árabe e a Etiópia persistiu como único grande reino cristão da África. Antes do efetivo início do processo de islamização do continente africano, a África Ocidental vai conhecer um padrão de desenvolvimento bastante alto. E, os antigos Estados de Gana, do Mali, do Songai, do Iorubá e Benin, são excelentes exemplos de pujança das civilizações pré-islâmicas. Alunos:Gesiel, Lucas S., Lucas R., Fernando28 de mai. de 2010
Uso do Blog no 2º Bimestre - Tema: África e Copa do Mundo 2010
27 de mai. de 2010
Atividade p/ avaliação: 2001, 2002 e 2003 - 2º Bimestre
Escravidão na África: uma antiga forma de exploração
A escravidão esteve presente no continente africano muito antes do início do comércio de escravos com europeus na costa atlântica.
Desde por volta de 700 d.C., “prisioneiros capturados nas guerras santas que expandiram o Islã da Arábia pelo norte da África e através da região do Golfo Pérsico” eram vendidos e usados como escravos. Durante os três impérios medievais do norte da África (séculos X a XV), o comércio de escravos foi largamente praticado .
Lovejoy[1] apresenta o conceito de modo de produção escravista (de E. Terray) como fundamental para uma compreensão mais completa do funcionamento político, econômico e social da África - e também das colônias portuguesas nas Américas. Segundo sua definição, o modo de produção baseado na escravidão é aquele em que predominam a mão-de-obra escrava em setores essenciais da economia; a condição de escravo no mais baixo nível da hierarquia social; e a consolidação de uma infra-estrutura política e comercial que garanta a manutenção desse tipo de exploração.
A escravização do negro pelo negro e a herança de miséria e fome
Muitas tribos rivais faziam prisioneiros em conflitos e vendiam-nos para árabes e europeus. De fato, este foi um dos elementos chaves responsável pela mercantilização dos povos africanos.
Os povos mais frágeis eram capturados pelos chefes das tribos e trocados com os europeus por mercadorias. Basicamente os conflitos tribais na África alimentavam o tráfico, assim como até hoje, conflitos internos aliados à corrupção de governantes locais, ainda são responsáveis por todo um contexto de miséria existente no continente africano.
Guerras civis entre forças revolucionárias e governos corruptos na África, fizeram uma quantidade enorme de vítimas, onde os mais fracos são os que pagam com a própria existência. A baixa industrialização do continente e o conflito de interesses entre liberais e a esquerda, protelam, atualmente, uma solução econômica e social viável para o povo africano.[2]
Atualmente, epidemias de AIDS grassam no continente, muitas vezes ancoradas por dogmas e culturas nocivas e machistas dos povos locais, como a crença de que, ao manter relação com 100 virgens, um soropositivo ficará curado de sua infecção, o que apenas propaga ainda mais a doença. Os problemas do grande continente africano atualmente extrapolaram a barreira continental. Muitos emigram para a Europa, onde são recebidos com indiferença pelos europeus nativos, gerando sérios problemas culturais de adaptação, tanto para os nativos quanto para os africanos.
26 de mai. de 2010
ÁFRICA ANTIGA


Alunos: Jeifferson, Paola, Raíssa e Rhayane
Nº: 13, 29, 30 e 32
Turma: 1003
5 de mai. de 2010
Ecologia e a Crise Ambiental

4 de mai. de 2010
Desgaste psicológico causa insatisfação física.
A erupção do vulcão da Islândia
3 de mai. de 2010
Imprudências no Trânsito
- sabemos que álcool e direção não combinam, porque o álcool tira os reflexos dos motoristas, e se ocorrer um acidente, o motorista pode morrer e matar outros motoristas ou pessoas inocentes.
- sabemos também que esses "rachas" de carros, e supostas "manobras"de motos, também são proibidas, e também fazem parte da maioria das mortes por acidentes de trânsito.
Obs.: Cerca de 108 pessoas morrem por dia nas cidades grandes como: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília entre outras.
por isso os motoristas devem ter consciência do que estão fazendo, para que possamos diminuir as mortes por acidentes de carros e motos, independente do que os outros motoristas façam, faça sua parte.
Gabriel Freitas
Lucas Castro
Álvaro
Renan Gulart