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20 de abr. de 2011

Trabalho realizado pela Turma 2002 em setembro de 2010 (para não perder o registro)

Trabalho do Blog: Eleições 2010 - TURMA 2002



Governo Estadual (Cargos: Governador e Vice-Governador do Estado do Rio de Janeiro) - 2º ano EM (Turma 2002)

Questionamentos:
1) O que é uma República Federativa e quais as suas principais características?
2) Qual a função do poder Executivo, a nível estadual, e como é a sua estrutura funcional?
3) Qual é o papel do Governador de Estado numa República Federativa? Quais suas funções, deveres e obrigações?
4) Qual é papel do Vice-Governador de Estado numa República Federalista? Quais suas funções, deveres e obrigações?
5) A Carta Constitucional é a lei máxima de um país; por ser uma República Federalista, cada estado membro da federação também possui uma Carta Constitucional. Em que partes da nossa Constituição Nacional encontramos as determinações legais referentes ao poder Executivo e aos membros que o compõem a nível estadual?
6) Quais as os princípios fundamentais, as diretrizes e metas estabelecidas na Constituição do nosso  estado?

Sites relação de candidatos:

http://eleicoes.uol.com.br/2010/videos/?&searchFor=videos&ref=eleicoes&tagId=295304&tagName=sabatina%20folha%20uol%20rj (Vídeos com as sabatinas realizadas com os dois candidatos com maior índice de votos segundo as pesquisas eleitorais.)
http://www.tvbrasil.org.br/novidades/?p=1917 (Vídeos com as sabatinas realizadas com os dois candidatos com maior índice de votos segundo as pesquisas eleitorais.)

Sites sobre partidos políticos:
http://www.tre-ac.gov.br/eleicoes2010/?page_id=193


NOTA PARA REFLEXÃO FINAL (Todas as turmas)

No Brasil, adotamos o sistema proporcional para eleger deputados federais, deputados estaduais/distritais e vereadores.
Funciona assim: cada estado tem uma bancada com um número determinado de deputados. Os candidatos concorrem em todo o estado. Apura-se quantos votos cada partido teve, e são atribuídas cadeiras a esses partidos, proporcionalmente ao número de votos. São eleitos os mais votados de cada legenda partidária até que se preencha o número de cadeiras atribuídas ao seu partido. A isso, chama-se sistema proporcional.
Na maioria dos países, adota-se o voto distrital. O país ou o estado (se houver) é dividido em distritos eleitorais: regiões com aproximadamente a mesma população. Cada distrito elege um deputado e, assim, completam-se as vagas no parlamento e nas câmaras estaduais.
            (...)
Nesse quadro, é pequena a representatividade dos deputados e a sua legitimidade é discutível para falar e votar em nome de seus eleitores, exprimindo a vontade deles. (Mas, existe um sistema, chamado de voto distrital, que poderia ser uma solução para a questão da representatividade de todas as regiões do país ou do estado.)
O sistema distrital assegura identidade entre eleitores e deputados, dando a legitimidade indispensável ao parlamentarismo. O deputado é diretamente fiscalizado por seus eleitores, que moram no seu distrito. Por outro lado, a qualquer momento, o deputado pode ter de concorrer a uma nova eleição e, por isso, está sempre prestando contas de sua atuação.
Outros sites a respeito do assunto:


            Pelo atual sistema eleitoral, a representatividade dos vários estados da Federação no Congresso Nacional, e das várias regiões de um estado federado na câmara estadual, acabam mesmo ficando comprometidas por não refletirem um sistema eqüitativo, igualitário, pois, os partidos “maiores” acabam elegendo um número maior de candidatos?
            Seria o Sistema Distrital, realmente, uma solução válida para equacionar essa representatividade desproporcional no Congresso Nacional e nas Câmaras Estaduais?
            Qual a opinião e a posição do grupo diante dessas questões?

Atividade individual ou em grupos de no máximo 04 (quatro) componentes.
Valor 2 pontos. Data para postagem sobre a “reflexão final”: até o dia 22/09/2010, às 22 horas.
O grupo deverá fazer um texto no Word, com no máximo 20 e no mínimo 15 linhas, expondo suas opiniões e posições sobre o tema apresentado; usando fonte Times Nem Roman, tamanho 12 e configurações de página Sup e Inf= 2,5; Dir e Esq= 3,0. Postar como COMENTÁRIO, no ítem PÁGINAS, correspondente a sua turma.


2) Atividade em grupo:
A turma de dividirá em 4 (quatro) grupos: 2 (dois) grupos de 5 (cinco) componentes e 2 (dois) grupos com 6 (seis) componentes, cada um.
Cada aluno deverá pesquisar individualmente, os questionamentos apresentados logo no início do trabalho. Esta pesquisa é essencial para que vocês tenham mais conhecimento e consciência sobre a importância e da responsabilidade de um membro do Poder Executivo a nível estadual. É claro que o objetivo é mostrar a importância de um processo eleitoral para um país.
A cada grupo caberá, por sorteio, fazer uma pesquisa sobre o histórico político e pessoal dos 4 (quatro) candidatos ao governo do nosso estado com maior índice de votos, de acordo com as pesquisas divulgadas, a saber: Sérgio Cabral, Fernando Gabeira, Fernando Peregrino e Cyro Garcia, e também de seus projetos políticos e de seu partido ou coligação como representantes do cargo de Governador do Estado do Rio de Janeiro nesta eleição. Essa pesquisa deve ser realizada no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral: <http://www.tse.gov.br/internet/index.html>).
Cada grupo apresentará a sua pesquisa num dos formatos seguintes: banner (cartaz/mural,) powerpoint, vídeo, ou com apresentação oral para a turma. É fundamental que após a pesquisa, o grupo apresente também uma crítica sobre os candidatos pesquisados, avaliando sua condição de possível representante do poder Executivo Estadual, sempre justificando a opinião do grupo. 
Apresentações no dia 22/09/2010, terça feira. Valor: 2 pontos.

6 comentários:

Lindoro, Lucas Silva, Nicolas e Victor disse...
Pela regra atual, o voto é proporcional. O deputado pode se eleger com votos de qualquer lugar do seu estado. Que determina quantas cadeiras cada partido terá é a soma da votação de legenda e da votação nominal dos candidatos do partido, os mais votados ocupam as vagas.
No sistema distrital, cada estado é dividido em um número de distritos equivalente ao de cadeiras no Legislativo. Os partidos apresentam seus candidatos e ganha o mais votado em cada distrito.
A condição básica para dividir, é que cada área tenha um número equivalente de eleitores. Os distritos só podem abranger vários municípios pequenos ou grandes municípios podem ser divididos em vários distritos.
Exemplo:
O Estado de São Paulo tem hoje 70 deputados federais, que disputam o voto de 28 milhões de eleitores. Com o voto distrital, o Estado seria dividido em 70 distritos eleitorais, com cerca de 400 mil eleitores cada um. Em cada distrito seria eleito um único deputado federal, o candidato que obtivesse a maioria dos votos.
Aluno: Lucas S, Lucas L, Nicolas e Victor
Natália Brandão disse...
No sistema do voto distrital metade das vagas, é distribuída pela regra proporcional e a outra metade, pelo sistema distrital. O eleitor tem dois votos para cada cargo: um para a lista proporcional e outro para a disputa em seu distrito. Cada distrito elege um deputado e, assim, completam-se as vagas no parlamento e nas assembléias legislativas. Dentro do sistema do voto distrital, a eleição pode ser feita pelo processo de maioria absoluta ou não, ou seja, pode haver vários candidatos no distrito e será eleito o mais votado ou pode-se exigir a maioria absoluta: depois da eleição, os dois mais votados disputam em um segundo turno.
O voto distrital dificulta a radicalização política, já que, pelo sistema distrital, o candidato precisa ter maioria em seu distrito. Em qualquer comunidade, dificilmente a maioria é radical, e, assim, a política do país tende a criar e fortalecer lideranças mais estáveis e menos passionais. Por outro lado, o voto distrital pode criar legisladores que estejam sempre voltados aos problemas locais, relegando assuntos internacionais ou que não dizem respeito ao seu distrito e criando uma continuidade de cargo, com as mesmas pessoas nos mesmos cargos por várias eleições seguidas.
Vários países adotaram o uso do voto distrital tais como: Estados Unidos, Reino Unido, Itália, França e Alemanha.
Natália, Flávia, Daniela e Alexandra
ACJT disse...
O sistema distrital assegura identidade entre eleitores e deputados, dando a legitimidade indispensável ao parlamentarismo. Dentro do sistema do voto distrital, a eleição pode ser feita pelo processo de maioria absoluta ou não, ou seja, pode haver vários candidatos no distrito e será eleito o mais votado ou pode-se exigir a maioria absoluta: depois da eleição, os dois mais votados disputam em um segundo turno. O voto distrital dificulta a radicalização política, já que, pelo sistema distrital, o candidato precisa ter maioria em seu distrito.Em qualquer comunidade, dificilmente a maioria é radical, e, assim, a política do país tende a criar e fortalecer lideranças mais estáveis e menos passionais. Por outro lado, o voto distrital pode criar legisladores que estejam sempre voltados aos problemas locais, relegando assuntos internacionais ou que não dizem respeito ao seu distrito e criando uma continuidade de cargo, com as mesmas pessoas nos mesmos cargos por várias eleições seguidas. Tendo em vista essas considerações, nosso grupo concorda que o Sistema Distrital seja uma solução válida para equacionar essa representatividade desproporcional no Congresso Nacional e nas Câmaras Estaduais.


Alunos: Crislaine, Tayná, Jaqueline e Alan.
Turma: 2002
Números: 4, 21,10 e 1.
Vangers disse...
Pelas regras atuais, o voto é proporcional. Um deputado pode se eleger com votos de qualquer lugar do seu estado. O que determina quantas cadeiras cada partido terá é a soma da votação de legenda e da votação nominal dos candidatos do partido. No sistema distrital, cada estado é dividido em um número de distritos equivalente ao de cadeiras no Legislativo. Os partidos apresentam seus candidatos e ganha o mais votado em cada distrito. A condição básica para dividir o mapa é que cada área tenha um número equivalente de eleitores. Os distritos do podem abranger vários municípios pequenos ou grandes municípios podem ser divididos em vários distritos.
É uma combinação do voto proporcional e do voto majoritário. Foi criado na Alemanha no pós-Guerra. No exemplo de São Paulo, o Estado seria dividido em 35 distritos eleitorais e os deputados seriam eleitos pelo voto majoritário. As outras 35 cadeiras seriam preenchidas pelo voto proporcional, com lista fechada.
Alunos: Vanger Gabriel, Rogério Souza e Lucas Mendonça
estudo disse...
O grupo acha que sim, pois mesmo que o voto distrital não garanta 100% de honestidade e justiça ele vai trazer aos candidatos mais facilidade na eleição, pois esta custará mais barata já que será por distrito e não no Estado inteiro; com isso também, os candidatos não precisariam ficar devendo emprego a cabos eleitorais.
A adoção do voto distrital também diminuiria o poder das oligarquias, havendo maior fiscalização por parte da oposição, do eleitorado e das lideranças, surgindo uma autenticidade maior na representação política.
O eleitorado acompanhará melhor a ação do representante; comportamento, trabalho e participação, dando maior politização às comunidades e maior defesa ao eleitorado do interior.
Como toda forma de sistema, este deverá ser analisado minuciosamente, expondo todas suas vantagens, desvantagens e como anda os países que o adotaram. A partir disso instaurar o sistema que melhor ajude a população.
Alunas: Thaís, Débora e Tamires.
BERR 2002 disse...
Sistema eleitoral proporcional - Na eleição proporcional são eleitos os vereadores e os deputados estaduais e federais. Por esse sistema, o total de votos válidos é dividido pelo número de vagas em disputa. O resultado é o quociente eleitoral, ou o número de votos correspondentes a cada cadeira. Ao dividir o total de votos de um partido pelo quociente eleitoral, chega-se ao quociente partidário, que é o número de vagas que ele obteve. Se o quociente partidário der 6,5, por exemplo, significa que aquele partido elegeu seis de seus candidatos - os mais votados. Uma nova conta é feita das frações de cada partido até que todas as cadeiras sejam distribuídas. O sistema proporcional privilegia o partido, e não o candidato. Por isso, é comum ocorrer de candidatos serem eleitos com menos votos que outros que ficam de fora.
Sistema distrital - Com o voto distrital e o distrital misto, os legisladores dariam mais representatividade aos candidatos regionais. Toda região estaria representada nos parlamentos estadual e federal. Atualmente, um distrito pode ter dois ou mais representantes e outro, nenhum. O voto distrital é o que existe na Inglaterra, por exemplo. O país é dividido em pequenas regiões, onde cada partido lança seus candidatos. O mais votado em cada uma é eleito. O voto distrital misto é o que existe na Alemanha e, como o nome diz, é uma mistura dos outros dois sistemas: uma porcentagem é eleita pelos distritos e outra, por eleições proporcionais.
Reforma Política - Entre as propostas analisadas por deputados e senadores estão a cláusula de barreira, a proibição de coligações em eleições proporcionais e o voto distrital e o distrital misto. A cláusula de barreira exige que, além de eleger seus candidatos, os partidos tenham um número mínimo de votos distribuídos pelo país para que tenham assento no Parlamento. A intenção é eliminar os partidos "nanicos e de aluguel", aqueles que têm pouca representatividade e muitas vezes são utilizados por legendas maiores.
Alunos:Beatriz, Edegar, Ramon e Roberta. Turma:2002

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