O tempo passou. O blog esteve parado nos últimos anos. Como nunca é tarde para recomeçar, recomecemos. Ano de greve na educação do estado do Rio. Vamos usar esse espaço para intensificar o ritmo de estudos da galera. É isso!
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30 de nov. de 2010
29 de nov. de 2010
Formação étnica da população brasileira
A população brasileira formou-se de três matrizes étnicas básicas: á indígena a européia e a africana. Cada matriz era composta por várias etnias, principalmente a indígena e a africana, com diversidade lingüística, o que possibilitou grande variedade cultural do Brasil.
Em 1800 os negros constituíam 47% da população, contra 30% de mulatos e 23% de brancos. Fatores como a proibição do tráfico de escravizados, a elevada mortalidade da população africana, o forte estímulo á imigração européia na época da expansão cafeeira, além da intensa miscigenação de brancos com negros, alteraram profundamente a composição étnica brasileira. Em 1880, os negros estavam reduzidos a 20% da população, contra 42% de mulatos e 38% de brancos.
Sabemos que o processo de colonização dos Europeus prejudicou muito os indígenas. Com todo esse movimento, criou-se uma lei para não escravização do índio, mas depois da Guerra justa iniciou-se um processo para exterminar os indígenas.
Anos depois, foram criados vários serviços de proteção ao índio, que reconhecia seus direitos em relação à terras. O mais importante foi a FUNAI, (Fundação Nacional do Índio), que tinha o objetivo de ajeitar a situação jurídica dos índios.
A FUNAI acabou omitindo alguns de seus serviços, que favoreceu as reações indígenas, assim como o surgimento de várias entidades em defesa do índio. O movimento em defesa do meio ambiente atraiu ao mundo todo, mas ainda assim tiveram os contrariados, que acabou gerando vários conflitos.
Só depois de assassinatos como os do Padre Josimo Tavares e de Chico Mendes, que ganharam destaque internacional, fortalecendo a causa em relação a ecologia e dos povos da floresta. Assim, resultaram algumas decisões, como a que o Banco Mundial liberou verba ao compromisso de proteger o meio ambiente.
O indígena na população brasileira
Sabemos que o processo de colonização dos Europeus prejudicou muito os indígenas. Com todo esse movimento, criou-se uma lei para não escravização do índio, mas depois da Guerra justa iniciou-se um processo para exterminar os indígenas.
Anos depois, foram criados vários serviços de proteção ao índio, que reconhecia seus direitos em relação à terras. O mais importante foi a FUNAI, (Fundação Nacional do Índio), que tinha o objetivo de ajeitar a situação jurídica dos índios.
A FUNAI acabou omitindo alguns de seus serviços, que favoreceu as reações indígenas, assim como o surgimento de várias entidades em defesa do índio. O movimento em defesa do meio ambiente atraiu ao mundo todo, mas ainda assim tiveram os contrariados, que acabou gerando vários conflitos.
Só depois de assassinatos como os do Padre Josimo Tavares e de Chico Mendes, que ganharam destaque internacional, fortalecendo a causa em relação a ecologia e dos povos da floresta. Assim, resultaram algumas decisões, como a que o Banco Mundial liberou verba ao compromisso de proteger o meio ambiente.
Situação atual dos grupos indígenas
Não há dados referenciais de quantos índios vivem no Brasil hoje em dia, por difíceis acessos onde se localizam, e são nesses lugares onde existem de verdade os chamados índios.
No início do século XVI habitavam no Brasil cerca de 5 milhões de índios e esse número foi reduzido a cerca de 350.240 no mundo de hoje.
Quando os portugueses chegaram ao país, os índios ocupavam grande parte do território brasileiro, cerca 98.600 km². Existem mas de 200 etnias de índios, com, mas de 175 línguas diferentes. Atualmente eles estão distribuídos em 560 áreas diferentes, principalmente na Amazônia e no Centro-Oeste. E do total das áreas indígenas 356 acham-se demarcadas, 53 delimitadas, 25 identificadas e 126 reconhecidas pela Funai.
Política indigenista e a questão das terras
O estatuto do índio não considera o índio como um cidadão livre, mas sim como uma pessoa relativamente incapaz, e por isso o estado deve ser responsável por eles, cuja sua situação jurídica é igualada a dos filhos menores de idade.
A constituição de 1588 consagrou os direitos dos povos indigenas, e no ano de 2000 havia no Brasil 46 notificações de índios isolados, isto é, com pouco contato com a sociedade.
Grande parte dos indígenas está aculturada, adota costumes dos não índios: estudam, se vestem, fala português e utilizam objetos atuais até mesmo aviões. Nas últimas décadas, foi verificado um avanço na organização e atuação dos índios e seus direitos. Além disso, mostra-se que ainda há muito que mudar.
O branco na população
A população branca brasileira não se origina da mesma etnia. Os primeiros colonizadores vieram de Portugal, mas a partir do século XIX, o país foi palco de um processo imigratório bem diversificado com um contingente de etnia asiática.
Nos últimos 50 anos a redução da imigração e a miscigenação, mas da metade da população brasileira é formada por pessoas brancas, dentre essas predominam a de origem européia, destacando-se alguns grupos.
Com o fim da escravidão e a entrada maciça de imigrantes europeus, as elites criaram modelos discriminatórios e mecânicos de resistência à ascensão social das camadas não-brancas, marginalizando-as na vida econômica social e cultural.
Alunas: Caroline , Priscila e Viviane
turma :3002
25 de nov. de 2010
REDE E HIERARQUIA URBANAS
O processo de urbanização compõe a chamada rede urbana, um conjunto integrado ou articulado de cidades em que se observam a influência e a liderança das maiores metrópoles sobre as menores (centros locais). Já o conceito de hierarquia urbana é estabelecida na capacidade de alguns centros urbanos de liderar e influenciar outros por meio da oferta de bens e serviços à população. Pode ser uma metrópole nacional (se influencia todo o território nacional) ou uma metrópole regional (se influencia certa porção ou região do País).
A Hierarquia urbana do Brasil de acordo com a classificação do IBGE:
- Metrópoles globais: suas áreas de influencia ultrapassam as fronteiras de seus estados, região ou mesmo do país. São metrópoles globais Rio de Janeiro e São Paulo.
- Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do país. São metrópoles nacionais Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
- Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram. São metrópoles regionais Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador.
- Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Dividem-se em três níveis: Capitais regionais A, B e C.
- Centros sub-regionais: exercem influência apenas em cidades próximas, povoados e zona rural. Dividem-se em dois níveis: Centros sub-regionais A e B.
- Centros de zona: apresentam atuação restrita a imediações, exercendo funções elementares de gestão. Também dividem-se em dois níveis: Centros de zona A e B.
O ESPAÇO URBANO: PROBLEMAS E REFORMA
De um lado, há a cidade formal, na maior parte das vezes bem planejada, com bairros ricos, ruas arborizadas, avenidas largas, privilegiada por equipamentos e serviços. Contrasta, de outro lado, com a cidade informal, composta pela periferia pobre, pelos subúrbios, pelas favelas, com ruas estreitas, sem planejamento, pela ocupação desordenada e sem infra-estrutura adequada. Na cidade informal ou “oculta”, concentram-se os problemas urbanos, e sua população engrossa as estatísticas dos desempregados, dos subempregados, da violência. A cidade formal, preocupada com a violência, cerca-se de muros, guaritas, equipamentos de segurança (alarme, interfones, câmeras), acentuando a segregação espacial.
Alunas: Clarissa, Ivana, Maitê, Paloma e Pâmela. (3001)
21 de nov. de 2010
MIGRAÇÕES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO
12 de nov. de 2010
Etnia e migrações populacionais no Brasil
(Trabalho de geografia- 3002)
O negro no Brasil:
Pessoas que foram capturadas na época colonial e serviram de escravos nas atividades econômicas no Brasil, trazendo imensos lucros a metrópole portuguesa. É a etnia que mais sofre preconceito e racismo, devido à disseminação de uma cultura preconceituosa de que o negro era uma “raça” inferior. Hoje no Brasil, estão concentrados no nordeste e sudeste brasileiro.
Imigrações no Brasil: histórico e causas:
O Brasil é um país relativamente novo, muito extenso, com regiões pouco povoadas e ricas em recursos naturais, tem se caracterizado pela intensa movimentação migratória, principalmente de imigração e migrações internas.
Fases importantes:
Primeiro período imigratório (1808-1850): período de pouca imigração, as pessoas não queriam viver em um país escravagista. Só com a chegada da família real que a situação muda.
Segundo período imigratório (1850-1934): foi o mais importante e intenso. Isso se deve a proibição do tráfico negreiro (Lei Eusébio de Queirós, 1850), trouxe 80% do volume total de imigrantes, vindo trabalhar nas lavouras de café, a maior parte formada por italianos.
Terceiro período imigratório (após 1934): houve uma diminuição devido à crise do café e de leis que restringiam entrada de imigrantes (Lei de Cotas de Imigrantes), limitando a 2% de pessoas por cada nacionalidade.
De acordo com a nacionalidade, os cinco grupos mais numerosos de imigrantes até 1983, foram pela ordem: portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses. Da década de 1990, houve certo fluxo de imigrantes, coreanos, bolivianos, chineses, argentinos e uruguaios.
É importante saber que não há precisão nos dados, pois muitos entram de forma clandestina no Brasil e enfrentam preconceitos, dificuldades de integração e de reconstrução de sua identidade como grupo social.
De país imigratório a país emigratório:
A partir da crise de 1970, o país deixou de ser imigratório para emigratório. Estima-se que 1,5 milhões de brasileiros transferiram-se para o exterior em busca de novas oportunidades de emprego e de vida. Os principais destinos são: Estados Unidos, Japão e países da Europa.
Muitas pessoas qualificadas encontram trabalhos como executivos, especialistas em informática e comércio, pesquisadores e cientistas. Para os não qualificados, se empregam nos chamados subempregos, como: babá, doméstica, garçonetes, etc.
Alunas: Jéssica, Liliane ,Luana e Verônica